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REUNIÃO ORDINÁRIA DA CEANISTI – DIA 09/06/2010
AUDIÊNCIA PÚBLICA E DELIBERAÇÃO DE REQUERIMENTOS
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Lista parcial de arquivos de Vídeo do evento.
Selecione um dos Vídeos abaixo para assisti-lo na integra.
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Dep. Daniel Almeida (PCdoB/BA) – Presidente da CEANISTI
Dep. Daniel Almeida (PCdoB/BA) – Faz abertura da reunião da CEANISTI, dia 09.06.2010, realizada no Plenário 10 da Câmara Federal, em Brasília/DF.
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Dr. Paulo Abrão Pires Junior – Presidente da Comissão de Anistia
Dr. Paulo Abrão Pires Junior – Presidente da Comissão de Anistia – Fala 3 – Abordando, desta feita, favoravelmente, sobre o assunto relativo aos Ex-Cabos da F.A.B. Vítimas da Portaria 1.104GM3/64, por ocasião da Reunião da CEANISTI dia 09.06.2010, na Câmara Federal, em Brasília/DF.
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Dr. Paulo Abrão Pires Junior – Presidente da Comissão de Anistia
Dr. Paulo Abrão Pires Junior – Presidente da Comissão de Anistia -Fala 5 – fala a respeito da situação dos ex-Cabos da FAB vítimas da Portaria 1.104GM3/64 e sobre a competência da Comissão de Anistia e do Ministro da Justiça perante outros órgãos, durante a reunião da CEANISTI, dia 09.06.2010, realizada no Plenário 10 da Câmara Federal, em Brasília/DF.
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Dep. Daniel Almeida (PCdoB/BA) – Presidente da CEANISTI
Dep. Daniel Almeida (PCdoB/BA) – Fala 5 – Elogiando participação de Dr. Paulo Abrão Pires Junior pela sua lúcida, detalhada e esclarecedora fala a respeito da situação dos ex-Cabos da FAB vítimas da Portaria 1.104GM3/64, durante a reunião da CEANISTI, dia 09.06.2010, realizada no Plenário 10 da Câmara Federal, em Brasília/DF.
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Dr. José Bezerra da Silva – Anistiado/Desanistiado
Dr. José Bezerra da Silva – Ex-Cabo da FAB Pós 1964 – Anistiado/Desanistiado – Representante da ADNAM, manifestando-se sobre as esclarecedoras explicações do Dr. Paulo Abrão Pires Junior e sua Equipe (Conselheiros) sobre o direito de anistia das vítimas da Portaria 1.104GM3/64.
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Edinardo da Costa Fernandes – Anistiado/Desanistiado
Edinardo da Costa Fernandes – Ex-Cabo da FAB Pós 1964 – Anistiado/Desanistiado – Representante da AdNAPE e ASANE
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Lindovaldo Duque – Anistiado/Desanistiado
Lindovaldo Duque – Ex-Cabo da FAB – Anistiado/Desanistiado – Representante da ABRAP – Associação Brasileira dos Anistiados Políticos.
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Dr. Paulo Abrão Pires Junior, presidente da Comissão de Anistia
Dr. Paulo Abrão Pires Junior, presidente da Comissão de Anistia… falando sobre o Representante do MD, que foi indicação do MD e nomeado pelo MJ e o Representante dos Anistiandos e Anistiados, eleito numa assembléia pública da CA por todos, que é o Dr. Marcio Gontijo, alegando que ao assumir a presidência da CA já o encontrou por lá, e que este numa das reuniões internas de trabalho manifestou o desejo de continuar como membro/conselheiro da CA…
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Dep. Daniel Almeida (PCdoB/BA) – Presidente da CEANISTI
Dep. Daniel Almeida (PCdoB/BA) – Presidente da CEANISTI… falando que vai convidar o Ministro da Justiça Luiz Paulo Teles Barreto (outros já estiveram na CEANISTI) para fazer uma visita de cortesia Comissão Especial de Anistia e prestar informações sobre a questão das anistias políticas dos Cabos da F.A.B., bem como convidar também o presidente do STF (Ministro César Peluso) para falar sobre a ADPF/158.
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2 Comentários do post " Outros vídeos selecionados da Reunião da CEANISTI do último dia 09.06.2010 "
Follow-up comment rss or Leave a TrackbackRio de Janeiro, 15 de Junho de 2010
Referente Anistia Politica do Ministério da Justiça (Reunião dia 09.06.2010 Ceanisti)
Sobre essa reunião, foi bom para os ex-militares,da Aeronáutica (Cabos) e também essa classe, tão sofrida, com está portaria 1104GM3,que prejudigou Soldados, Cabos, Sargentos,peço que voltem a julgar os requerimentos, que se encontra-se arquivados nessa Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, para dar seus deferimentos.
Atenciosamente
Luiz Jose Medeiros
Mesquita-Rj
E-mail luizmedeiros2006@ig.com.br
SOCORRO, SOCORRO, SOCORRO…….
Não agüentamos mais tanto sofrimento e desilusões, após a dedicação de nossas vidas até,
“ Com sacrifício da própria vida “, como finaliza o juramento que fizemos ao ingressarmos
na FORÇA AÉREA BRASILEIRA, e depois de mais de nove anos de SERVIÇO MILITAR,
somos jogados na rua da amargura como se fôssemos totalmente descartáveis.
Veja o que diz o poema do Excelentíssimo Sr. MINISTRO-GENERAL OTÁVIO COSTA,
que representa, no fundo, o sentimento do militar, quando opta pela carreira militar, quando in-
gressa na carreira militar, e quando faz a opção de continuar no serviço militar: ( Lê )
“ A carreira militar não é uma atividade específica e descartável, um simples emprego,
uma ocupação, mas um ofício absorvente e exclusivista que nos condiciona e autolimita até
o fim. Ela não nos exige as horas de trabalho da lei, mas todas as horas da vida, nos impondo
também nossos destinos. A farda não é uma veste que se despe com facilidade e até indife-
rença, mas uma outra pele que adere a própria alma para sempre. “
Esse é um sentimento que expressa o sentimento de todo aquele que opta pela carreira militar, indiferente de sua origem, pois toda a legislação infraconstitucional e a lei nº 8.880/80,
anterior à constituição, toda a legislação que pratica ato abusivo é ilegal frente ao art. 5º
da Constituição Federal.
Somos CABOS DA AERONÁUTICA, licenciados em 1993 e outros em 1994, faltando pouquíssimos para adquirirmos a estabilidade, preenchíamos todos os requisitos
necessários, e tomamos um chute na “ buzanfa “, e tudo bem????????????????????????
E os companheiros que foram promovidos a graduação de cabo e ao mesmo tempo des-
ligados do serviço ativo, ou seja, para o olho da RUA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Porque a própria lei que nos dá o direito, é a mesma que nos tira esse direito?????????
O fato de a Aeronáutica licenciar alguns e estabilizar outros, em mesma condição, fere
frontalmente a Constituição. É de ressaltar que nós, após, ingressarmos no serviço mili-
tar inicial obrigatório e sucessivos reengajamentos, fomos selecionados nos seguintes requisitos: aptidão física e mental, no mínimo, boa aptidão profissional, bom espírito mi-
litar e boa conduta civil, e principalmente a aprovação em exame de suficiência de conhecimentos especializados, CFC, ( Curso de Formação de Cabos ), onde, os aprovados foram classificados hierarquicamente dentro dos números de vagas das res-
pectivas especialidades estabelecidas para o CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS,
o que não justifica o nosso desligamento do serviço ativo militar ex-ofício, onde a FAB
alega contrariedade ao ao inciso II do artigo 24 do decreto nº 880, de 23/07/93, haja vista
o número de vagas fixados pelo COMGEP. E em nesse mesmo ano de 93, estabelecer curso de cabos para o ano seguinte, no caso para 1994, num total de 351 vagas com várias especialidades, inclusive daquelas dos cabos que foram licenciados em 1993.
A verdade é que há gastos com cursos de formação, seja lá do que for. Então porque
não aproveitar o próprio militar já especializado para atender as necessidades de mão de obra da FAB? Na verdade brincam com o dinheiro público, esta é a pura verdade……..
Veja o que diz o inciso II do artigo 24 do decreto 880/07/93: CONVENIÊNCIA
PARA O MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA.
Agora veja o que diz o parágrafo 2º do mesmo decreto: A PARTIR DA DATA DA
PROMOÇÃO A CABO, A PRAÇA ENGAJA OBRIGATORIAMENTE POR 02
( DOIS ) ANOS.
Agora veja o artigo do mesmo decreto: A PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DA PRAÇA SERÁ CONCEDIDA POR PERÍODOS SUCESSIVOS DE
DOIS ANOS, EXCETO A PRORROGAÇÃO QUE IMPLIQUE ESTABILIDADE,
QUANDO A CONCESSÃO DO PERÍODO DE DOIS ANOS PODERÁ SER FRACIONADA EM MESES, VISANDO UMA MELHOR AVALIAÇÃO DA PRAÇA
ANTES DE ADQUIRIR A ESTABILIDADE.
Senhores, se nós ficamos mais de nove anos prestando o serviço militar ativo, clas-
sificado no ótimo comportamento, será em meses que antecede o decênio que seremos
avaliados ou não se merecemos a estabilidade?????? Nós somos avaliados desde o
primeiro instante em que ingressamos na vida militar. Se não atendêssemos às exigências
do regime militar, seríamos desligados imediatamente.
Eu sou apenas um de um grupo de cabos que agonizam por justiça, com processos
se arrastando pelos tribunais de justiça desse nosso BRASIL. Aos poucos estamos nos
definhandos, doentes, e enfartando. RETRATO DE UM POVO BRASILEIRO QUE
CLAMA POR JUSTIÇA. Tudo isso sem falar nos males causados pela portaria nº1.104
Gm3/64, que massacrou os cabos daquela época simplesmente por motivação exclusiva-
mente política, estabelecendo novas regras para a prorrogação do serviço militar das pra-ças, havendo previsão de que os cabos somente poderiam obter prorrogação do tempo de serviço por um período de até 8 anos, após o qual seriam licenciados. Os CABOS incluídos no serviço ativo da Força Aérea Brasileira, posteriormente a edição da portaria
nº1.104/gm3/64, a norma preexistente tinha conteúdo genérico e impessoal, não havendo
como atribuir conteúdo político aos atos que determinaram os licenciamentos por conclu-
são de tempo de serviço permitido, na forma da legislação vigente
PERGUNTO……………….
O efeito não é o mesmo????????????????
Estamos sendo punidos por uma portaria da época da total ditadura em pleno momento de democracia…. IMPEDIR QUE OS CABOS ADQUIRAM ESTABILIDADE???? O QUE DIZER ENTÃO SOBRE AS CABOS DO QUADRO FEMININO??????????????
Que adquiriram estabilidade aos 8 anos de efetivo serviço prestado à FAB….O que diz o
Artigo 5º da CONSTITUIÇÃO FEDERAL, e mais, estamos regidos pelo mesmo estatuto, o estatuto dos militares lei 6.880/80.
Vários grupos de cabos ganharam na justiça o reconhecimento dos seus direitos, inclusive com isonomia ao que aconteceu com as cabos do corpo feminino da aeronáutica
que foram estabilizadas com 8 ( oito ) anos de serviço e após a apresentação de certificado de conclusão de curso do 2º grau e provinha em concurso interno, todas, foram promovidas a graduação de sargento, não existindo mais cabo feminino na aero-
náutica.
Atualmente tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei 4991 de 2005, onde
um dos itens é a extinção do quadro de cabos feminino da Aeronáutica, e também é
assegurado que os cabos são de carreiras, entre outros itens…
E a nossa situação, como fica? Será que vamos morrer nessa agonia? Clamamos por
por justiça, queremos a nossa reintegração urgentíssima, há cabos que até hoje estão de-
sempregados e sobrevivendos de “ bicos “ e de ajuda dos familiares e amigos, onde está o direito a vida, a dignidade, a honra para mostrarmos para nossos filhos que somos cabos da FAB.
Não sei a quem estou me dirigindo, mas por favor, em nome de centenas e centenas
de cabos da FORÇA AÉREA BRASILEIRA, licenciados, pais de família, cidadãos bra-
sileiros que honraram seus votos para selecionar aqueles que nos representarão nesse
CONGRESSO NACIONAL, CÃMARA DOS DEPUTADOS, SENADORES, enfim,
todos os PARLAMENTARES do nosso País. Olhem com atenção para o nosso caso.
Eu não estou sozinho nesta luta…..
Que Deus ilumine vossas mentes para que os senhores enxerguem o nosso clamor.
Aguardo sua resposta, por favor!!!!!!!!!!!!!
Desde já, agradeço a sua atenção.
ATENCIOSAMENTE
Sydnei R L
EX CB. AER. AEE 85/125
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