Prezado companheiro FABIANO,
Antes de disponibilizarmos o restante da informação, gostaríamos de comunicar-lhe que em breve estaremos fechando este “PORTAL” que durante tantos anos vem prestando um grande serviço à comunidade dos “Ex-Cabos da FAB atingidos pela Portaria n° 1.104GM3/64”.
A ASANE (Associação dos Anistiandos do Nordeste) se orgulha de ter prestado esse grande serviço, passando informações atualizadas e precisas aos nossos usuários, no Brasil e no exterior, assim como, ter possibilitado o "Bate Papo" entre toda a comunidade durante todos esses anos.
Infelizmente o afastamento dos nossos associados e, principalmente, a inadimplência dos mesmos nos obrigam a adotar esta iniciativa que tanto nos entristece e enfraquece.
Por essa razão, fazemos um último apelo ao companheiro para nos unirmos no sentido de evitarmos a “retirada do ar” desse PORTAL que tanto nos tem servido.
Faça a sua contribuição diretamente na conta corrente da ASANE :
Estabelecimento Bancário: Caixa Econômica Federal
Agência: 0923
Operação: 003
Conta Corrente: 2483-2
Marcos Sena
Presidente da ASANE
Fone/Fax (81) 3221.5073
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Gilvan Vanderlei
Secretário-Geral
Celular (81) 9958.2021 (Tim WhatsApp)
Carlos Fernando
Diretor Financeiro
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O recado das urnas
O Brasil sai dividido desta eleição. A mais disputada desde a redemocratização do país. Assistimos a um vale-tudo eleitoral dos mais cruentos da nossa história. Há muitas análises a serem feitas do resultado das urnas. A primeira delas é o fim da hegemonia petista. Somados os 51 milhões de votos da candidatura de oposição, encabeçada por Aécio Neves, aos 37 milhões de brasileiros que se abstiveram, anularam ou votaram em branco, chegamos a incríveis 88 milhões de cidadãos que não endossaram o apoio para um segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, que obteve 54 milhões de votos. O recado mais direto das urnas é que a maioria da população está insatisfeita com os rumos ditados pelos governantes. Se é verdade que Dilma aposta no diálogo com todas as forças da sociedade para governar por mais quatro anos, isso veremos ao longo dos dias na relação com o Congresso, que não lhe será mais subserviente.
Se há mesmo a disposição para a negociação política, acredito que a primeira sinalização neste sentido será o de abrir mão do Decreto 8243/2014, aquele que submete as decisões do governo federal a conselhos populares. A Constituição estabelece a participação direta da população por meio de três instrumentos: plebiscitos, referendos e emendas de iniciativa popular. Os conselhos, na forma como quer o decreto de Dilma, simplesmente substituem a democracia representativa pela democracia direta. Se estão dispostos mesmos ao diálogo, que deixem a Câmara cumprir o seu papel e votar o Decreto Legislativo que susta os efeitos do 8243. Com a bola ao centro, iniciaremos um novo jogo.
Estaremos de olho em todas as jogadas ensaiadas, queremos discutir sim uma Reforma Política com este Congresso renovado e não numa Constituinte exclusiva. Constituinte só se justifica quando há quebra institucional. Fora disso cheira a golpe de Estado. Voltaremos mais atentos e fiscalizando com mais rigor os atos do Executivo, envolto em graves denúncias de corrupção, em especial o escândalo da Petrobras. Há muito a ser esclarecido, principalmente o papel da presidente reeleita e do ex-presidente Lula, acusados de terem total conhecimento dos atos de corrupção praticados na estatal.
Por fim, é preciso reconhecer o brilhante trabalho desenvolvido pelo senador Aécio Neves, que encarnou o espírito da mudança. Sai desta eleição fortalecido e reconhecido como um grande nome da política nacional. À senadora Ana Amélia Lemos, uma saudação especial pelo esforço em nome da boa política. Tive ainda o privilégio de conhecer a nossa candidata Simone Leite, uma grata surpresa desta eleição. Ao candidato José Ivo Sartori, toda a sorte nesses próximos quatro anos, porque competência sabemos que tem de sobra para melhorar o futuro dos gaúchos.
A eleição não encerra a discussão política. É apenas o início de um novo ciclo.
Deputado Federal Jerônimo Goergen (PP-RS)
Jerônimo Goergen 1133
Eleito por QP
- Posição17º
- Votos 115.173 (1.95%)
Jerônimo Goergen foi candidato a Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul pelo Partido Progressista e foi eleito. Obteve 115.173 votos (1.95%).
Dados de Jerônimo Goergen
Nome: Jerônimo Pizzolotto Goergen
Idade:38 anos (20/01/1976)
Naturalidade: RS – Palmeira das Missões
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Deputado
Escolaridade: Superior completo
Candidato a Deputado Federal Jerônimo Goergen 1133
Número: 1133
Nome para urna: Jerônimo Goergen
Cargo a que concorre: Deputado Federal
Estado: Rio Grande do Sul
Partido: Partido Progressista
Coligação: UNIDOS PELA ESPERANÇA (PP / PRB / SD / PSDB)
Postado por Gilvan VANDERLEI
Ex-Cabo da FAB – Vítima da Portaria 1.104GM3/64
E-mail gvlima@terra.com.br
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