Prezados FABIANOS,
Na última quarta-feira (07/05), às 14hs, realizou-se no auditório da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Rua Araújo Porto Alegre, nº 71, 9 º Andar, Castelo, Rio de Janeiro, com as presenças de vários amigos, do Rio de Janeiro, em parceria com o Instituto João Goulart, conforme consta no convite divulgado neste Portal, do Seminário “A ANISTIA POLÍTICA E OS MILITARES PERSEGUIDOS PELOS PRÓPRIOS MILITARES”.
Muitas autoridades ligadas à Anistia Política foram convidadas e estiveram presentes.
Abaixo, para conhecimento de todos, estamos relatando brevemente as atividades do Seminário “A ANISTIA POLÍTICA E OS MILITARES PERSEGUIDOS PELOS PRÓPRIOS MILITARES”, a saber.
1 – Na foto 01 – No evento, no salão nobre da ABI, afixamos uma faixa -ABAIXO A DITADURA, que até hoje, impõe sua perseguição sob nossa classe, mantida, atualmente, pelo nosso Comandante Tenente Brigadeiro Juniti Saito.
2 – Na foto 02 – A Professora e Historiadora, Valeria Vianna Bitencourt, atuando como Cerimonialista e declarando a abertura do Seminário: A ANISTIA POLÍTICA E OS MILITARES PERSEGUIDOS PELOS PRÓPRIOS MILITARES.
3 – Na foto 03 – A composição da mesa, sendo ao lado direito da Professora Valeria Vianna, a presença do nosso ilustre e personalidade maior o Sr. João Vicente Goulart para receber as homenagens em nome de seu pai. A seguir, o Capitão de Exército José Wilson, vindo do Rio Grande do Sul e Presidente da AMPLA, ao lado deste, o Sr. Wanderley Rodrigues da Silva, Presidente da UMNA, uma das mais antigas Associações do Brasil, em defesa dos militares perseguidos políticos e sucessora da Associação Nacional de Marinheiros e Fuzileiros Navais – todos presos em 1964. Ao lado direito deste, temos o Sr. Florivaldo de Oliveira Mello, do Núcleo de Apoio aos Militares Anistiados – Políticos Sediados na Bahia. Ele viajou da Bahia para o Rio de Janeiro, exclusivamente, com o objetivo de participar do evento e, por último, ao seu lado direito, temos o Sr. Adelino Ribeiro Chaves, Presidente da ASTAPE, defensora dos petroleiros. Ele fez uma brilhante defesa em prol de seus associados, vindo do Município de Duque de Caxias.
Ao lado esquerdo da Professora Valeria Vianna, podemos contar com a presença do nobre Capitão de Mar e Guerra, o Dr. Luiz Carlos Moreira, membro da ADNAM e verdadeiro guardião dos direitos do nosso Brigadeiro Rui Moreira Lima e ferrenho defensor da Anistia Política no Brasil, tendo sido cassado nos primeiros dias do golpe de 1964. Ficou famoso por ter a coragem de interromper uma peça teatral no Teatro Municipal com a presença do General João Batista de Figueiredo para ler da plateia um manifesto em repúdio à ditadura e em defesa da primeira Lei de Anistia, Lei 6683/79. À esquerda deste, temos o ilustre Dr. Antonio Modesto da Silveira, Advogado destemido e considerado atualmente, o Advogado que mais defendeu presos políticos no Brasil, chegando a ser preso e torturado durante o período da ditadura. A presença do Dr. Modesto, neste evento, é o suficiente para demonstrar o quanto ele valoriza os eventos pela luta de nossa classe. Ao lado do Dr. Modesto da Silveira, podemos nos deparar com a presença do Cabo José Bezerra da Silva, atento aos acontecimentos. À esquerda do Cabo Bezerra, podemos contar com a ilustre e gratificante presença do Conselheiro da Cruz Vermelha Brasileira, que tendo sido convidado para defender os interesses da nossa tão sofrida classe, imediatamente se fez presente, fazendo um brilhante discurso em defesa da nossa tropa, da tropa brasileira e de todas as tropas do mundo e socorre a humanidade em todas as catástrofes e conflitos existentes pelo universo, falo do Dr. Carlos Alberto Antonio Rangel. A sua entidade possui unidades em 189 países do mundo e no dia 08 de maio, completou 151 anos de fundação. A aniversariante, a Cruz Vermelha, atua praticamente em quase todo território nacional. Por fim, ao lado esquerdo deste, contamos com a digníssima presença do ilustre Sr. Pedro Luiz Moreira Lima, que nos abrilhantou com o seu relato, falando das perseguições que seu pai sofreu e o quanto esse fato interferiu na vida de todos os familiares.
A placa estendida ao longo da mesa já dizia o objetivo do presente evento: ANISTIA PARA OS MILITARES.
Este momento é oportuno para rendermos nossos agradecimentos a todos e a todas que trabalharam de forma direta ou indireta na realização deste Seminário, dedicando todo seu esforço físico e intelectual para que o mesmo se tornasse realidade. Também, rendemos agradecimentos a todos aqueles que mesmo distantes contribuíram com suas boas intenções para que este evento fosse um sucesso. Já temos prova de que as homenagens vieram dos quatro cantos do nosso território nacional, desejando que o bom Deus do céu e do universo infinito, recebesse os nossos agradecimentos pela realização de tão solene ato.
4 – Na foto 04 – Em seguida, foi tocado o Hino Nacional e todos de pé cantaram de forma fervorosa e galante. Nesta foto, podemos contar com o Professor (blusa azul listrada) e Doutorando, vindo do Ceará, especialmente para participar do nosso evento e entrevistar alguns militares que fazem parte da peça de defesa do seu Curso de Doutorado pela Universidade do Ceará. Também, podemos contar com a presença do nosso acadêmico de direito e pesquisador cultural Luiz Cláudio Monteiro (camisa verde escura), receba Sr. Luiz Cláudio Monteiro os sinceros agradecimentos pela sua brilhante atuação neste evento, contribuindo de forma incansável para que o mesmo acontecesse. Sua atitude, enche de honrarias a nossa classe. Ao fundo, encontramos o nosso companheiro Laureano, que muito se dedicou a nossa causa e participou, inclusive, do Ato Público do nosso Memorial.
Peço a compreensão dos companheiros, por não citar o nome de todos. Digo isso, porque ficaria muito extenso falar de tantos colegas tão honrados e merecedores de muitas homenagens, porém, em tempo, recebam meus sinceros agradecimentos.
Agradeço, neste ato, também, àqueles amigos que patrocinaram este evento, deixando para citar a relação dos nomes de todos, oportunamente.
5 – Na foto 05 – O Representante e Conselheiro da Cruz Vermelha agradeceu carinhosamente ao Cabo Bezerra e se comprometeu a assegurar todos os esforços, junto a sua Entidade, à nobre luta pela anistia política no Brasil, porque aqueles que disseram não ao golpe e que ficaram ao lado da Constituição Federal do Brasil possuem peito erguido e coragem de ir à luta, não precisando se esconder atrás das muralhas dos quartéis para torturar covardemente cidadãos brasileiros, como fez o Coronel Brilhante Ustra, o Coronel Paulo Malhães, o Coronel Curió e vários outros, inclusive os Generais. Cito os casos do General Mourão Filho e do General Kruel, que receberam malas de dólares para trair a fidelidade do Presidente eleito pelo povo, João Goulart, implantando, a seguir, uma devastadora onda de terror pelo país.
6 – Na foto 06 – Nesta foto, temos a honra de contarmos com o Presidente da ABI e ilustre Jornalista Tarcísio Holanda, âncora do Programa Brasil em Debate da TV Câmara. Também, perseguido político, que apresentou uma brilhante narrativa sobre os fatos que sucederam o golpe militar, sendo que neste momento, o Dr. Modesto da Silveira estava de pé discursando.
7 – Na foto 07 – Contamos, também, com a presença do grande amigo, o Jornalista Luiz Augusto Gollo, Radialista da Rádio Nacional, nesta foto, conversando com o grande amigo e companheiro ao lado da esposa, o Sr. João Vicente Goulart, filho do nosso Presidente deposto.
Ao final do Seminário, apresentamos o Sr. João Leite, Cabo do Exército, que de forma muito humilde, narrou as perseguições e torturas que sofreu quando serviu no Regimento Escola de Cavalaria Andrade Neves, na Vila Militar, em Deodoro, no Rio de Janeiro, declarando estar imensamente arrependido por ter cumprido a missão que lhe fora ordenada. Tendo sido obrigado pelo seu sargenteante e pelo seu Comandante a matar prisioneiros do quartel com tiro de fuzil. Sendo que, para aqueles que ainda ficaram vivos, a ordem era desferir-lhes um golpe de baioneta no coração. Na sequência, eles eram carregados e jogados na linha de trem, nos fundos do quartel, objetivando que o primeiro trem, da madrugada, quando passasse, dilacerasse todos os corpos, alternando entre 5 a 8 vítimas por dia. Assim, o número base de 500 mortos, pode ter sido ultrapassado, no Regimento Andrade Neves, em 1964.
O próprio depoente, Sr. João Leite, em sua fala, recomendou que todos os companheiros que participaram de prisões arbitrárias, torturas, maus-tratos e desaparecimento de cadáveres, embora de outros quartéis, devem, o mais rápido possível, comparecer espontaneamente perante a Comissão da Verdade para prestarem seus depoimentos e obterem o reconhecimento do seu pedido de perdão e fazer jus, se for o caso, do benefício da Delação Premiada e ou Recebimento de Perdão pela Lei da Anistia.
Na oportunidade, solicitou-se às mães, às esposas, às filhas, aos pais, irmãos e irmãs, noivas e namoradas, que perderam seus parentes ao final do ano de 1963 até 1964, na periferia da Vila Militar, no bairro de Deodoro, que tomaram conhecimento que eles foram presos pela patrulha do Exército e os mesmos desapareceram, que aceitem o pedido de perdão deste militar que fez revelações publicamente neste Seminário.
Tenham a certeza companheiros e camaradas, passamos as nossas vidas lutando pelos nossos direitos. Agora estamos velhos, mas continuaremos assim, íntegros e fiéis aos nossos ideais, igualmente, até os últimos dias de vida, do nosso herói, o Brigadeiro Rui Moreira Lima.
Aquele que prima pela honra, pela moral, pela ética e pela Justiça sentirá sempre ao seu lado a presença de Deus e terá sempre forças para transpor os mais difíceis obstáculos.
Agradecemos pela presença de todos.
José Bezerra da Silva – Cabo Bezerra
Representante da ASSMAN/BA & ASPARN/RN
jbezerradasilva.rj@hotmail.com
Postado por Gilvan VANDERLEI
Ex-Cabo da FAB – Vítima da Portaria 1.104GM3/64
E-mail gvlima@terra.com.br
6 Comentários do post " Exposição das atividades do Seminário “MILITARES PERSEGUIDOS PELOS PRÓPRIOS MILITARES” "
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Agradecimentos.
Sr Jose Bezerra da Silva.
E a Senhora Valeria Vanna bitencourt.
E um Feliz dia. Das maes para a senhora e toudas maes do Mundo.
E A.Todos fizeram-se prezentes. Nesta Realizaçao. De tao solene Ato.
Muito obrigado JESUS NOS AMA E AMOR DELE E INSUBISTITUIVEL.
Milton Andrade Braga
miltonabragago@hotmail.com x
miltonandradebraga@hotmail.com
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Companheiros fabianos, vejam bem que a portaria 1104GM3/64, foi revogada em 20/1/66, então, quando todos foram promovidos a cabo ela, já não tinha validade, na verdade todo mundo entrou na FAB e saiu por ela, e ela não valia mais nada, só que a FAB, escondia ela no treinamento, e nenhum Cabo a conhecia, pelo menos que eu saiba.
Somente numa ditadura isto seria possível, nenhuma autoridade vinha em nosso favor e nossos oficiais sabiam disto.
PURA COVARDIA!!!!!!!!!
muito bom Gilvan.
José Bezerra da Silva – Cabo Bezerra
Representante da ASSMAN/BA & ASPARN/RN
militaresperseguidos@outlook.com
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Ôôô TODOS aí, inclusive o nosso prestimoso José Bezerra da Silva:
SÓ PARA LEMBRAR… , aos amigos… , e aos INIMIGOS TAMBÉM:
—? O “fato” da revogação acima apontada é de 1966.
—? O “fato” da aplicação da 1.104 foi até 1982.
—? O “fato” do art. 8º do ADCT (anistia) foi em 1988.
—? O “fato” da Lei 10.559/02 (anistia) foi em 2002.
—? O “FATO” DA PORTARIA 1.104/64 PASSAR A SER CONSIDERADA PELO PODER PÚBLICO COMO ♣ “ato de exceção de natureza exclusivamente política” ♣ VEIO A OCORRER — DE FORMA ESPECÍFICA — SOMENTE EM 2002.
= = = =
Assim, é forçoso concluir que nos enfiaram goela abaixo uma situação de:
“prejuízos e transtornos causados por aquele poder espúrio, sustentado pelas armas, ao arrepio de direitos essenciais,”
Daí, VALE LEMBRAR TAMBÉM QUE:
A imprensa tem noticiado, quase todos os dias, que a Ré anistiou, como de fato tem anistiado, cidadãos que, no período da ditadura:
a) assaltaram bancos ;
b) seqüestraram diplomatas estrangeiros ;
c) praticaram guerrilhas ;
d) praticaram terrorismo ;
e) praticaram crime hediondo ;
f) cometeram crimes políticos e eleitorais ;
g) praticaram torturas de todos os gêneros ;
h) cometeram homicídios ; etc…
= = = =
DISTO QUE ESTÁ ACIMA, VEM, IMEDIATAMENTE, A PERGUNTA:
—? PORQUE O PODER PÚBLICO ATUAL RESISTE TANTO EM NÃO DECLARAR A ANISTIA CONCEDIDA PELA CONSTITUIÇÃO AO ORA AUTOR, então militar subalterno , que apenas queria seguir sua carreira, estudar, e galgar os postos superiores defendendo a Pátria; porém, sem cometer as atrocidades que acima se extraiu da imprensa ? Será porque não foi notícia de jornal ?
A União Federal precisa APENAS DECLARAR…, pois a CONCESSÃO da anistia já fora feita pelos Constituintes de 1988.
VALE LEMBRAR TAMBÉM:
FATO É QUE, a “qualidade jurídica” existente neste “pós-Presidente José Alves Paulino” (voto às fls. 180/245) caiu vertiginosamente, ao arrepio da lei, da CF-88, da doutrina e da jurisprudência; como nos afiança a reportagem, a seguir, extraída da internet:
No governo de FHC foi criada a Comissão de Anistia como um órgão ligado ao Ministério da Justiça para assessoramento nos pedidos de Anistia aos atingidos pelo Golpe Civil – Militar de 1964, quero enfatizar que é um órgão de assessoria e não um Tribunal de Anistia.
Os seus membros são escolhidos pelo governo em sua maioria e indicados também pelas organizações dos não anistiados.
Entre os membros da Comissão de Anistia existem militares nomeados pelo Ministério da Defesa, ou seja, vozes representativas dos CASSADORES com “SS” e CAÇADORES com Ç do GOLPE de 1964, estão ali como a dizer “quem pode ou não pode ser anistiado” entre eles especialmente os MILITARES LEGALISTAS e Não GOLPISTA de 1964! Ainda sendo CASSADOS E CAÇADOS!
Essas excrescências ocorrem também na Comissão de Desaparecidos Políticos com o único fim de sabotar o trabalho de achar os mortos nos confrontos ou nas torturas feitas pelos organismos de repressão da DITADURA.
A Comissão de Anistia vem se tornando um órgão a serviço da continuação do arbítrio e em defesa da permanente pena aos perseguidos da DITADURA, assim como a Comissão de Desaparecidos Políticos num órgão de tortura permanente aos familiares dos desaparecidos políticos.
Ao ser perguntado se as outras Comissões de Anistia e de Desaparecidos Políticos da América do Sul e da América Central, tinham militares entre seus membros, constrangido o Presidente da Comissão de Anistia Paulo Abrão, reconheceu que somente no Brasil tal fato (excrescência?) ocorria.
Infelizmente para desespero dos perseguidos pelo Golpe de 1964 a Comissão de Anistia esta repleta de pessoas totalmente despreparadas, sem o menor conhecimento da História e principalmente desconhecendo fundamentos básicos jurídicos. (AQUI DEVENDO HAVER GRIFOS)
Entre esses, posso citar um jovem de 31 anos nomeado sabe-se lá por quem – o Conselheiro Edson Pistori, filiado ao PT e da Juventude Petista, onde apresentou a seguinte justificativa para negar a anistia indenizatória da Lei de 10.559/02.
? ? ? ? ?
“Não estamos aqui para julgar o direito dos anistiados, e sim, para defender o Erário Público”
? ? ? ? ?
Esse jovem defensor do “erário publico” é quem esta julgando o DIREITO RECONHECIDO PELO STF dos militares LEGALISTAS e PUNIDOS POR SEREM LEGALISTA!
LEMBRAR AINDA:
Conhecendo ou não conhecendo as normas jurídicas da Portaria 1.104/64 ; — classificando (agora) o Poder Público a tal portaria como “ato administrativo de caráter geral”; — que eram normas “gerais”, etc e tal.
É forçoso concluir, mais uma vez que:
Têm (ou tiveram) caráter geral, de cunho meramente administrativo, também as normas veiculadas pelo A.I. 5 – Ato Institucional nº 5; as veiculadas por todos os outros Atos Institucionais dos chamados “anos de chumbo” e PERÍODO DA DITADURA; a maioria dos chamados “Ofícios Sigilosos” da época do Regime de exceção (1964 a 1988); as dos “Decretos Secretos”; em especial as do “Ofício Reservado” nº 4, de 14/10/1964, do Ministro da Aeronáutica, bem como as do “Boletim Reservado” nº 21, de 11.05.1965 também do Ministro da Aeronáutica; dentre tantos outros ATOS ADMINISTRATIVOS praticados à época.
Todos com o mesmo grau de lesividade propiciando a anistia, e, contra os quais a Ré não opõe entrave algum.
Foi exatamente por isto que a Portaria 1.104/64 foi reconhecida
pela União, em caráter “erga ominis” , como ato de exceção de
motivação exclusivamente política.
POR TER O MESMO GRAU DE LESIVIDADE.
POR TER A MESMA ORIGEM ESPÚRIA.
CONCLUSÃO:
Isto É COMO VÊ A LEI, A CF-88 , A DOUTRINA JURÍDICA, A JURISPRUDÊNCIA (a legal e não política), e também:
PEDRO GOMES.
Uma visão de PEDRO GOMES — querendo saber e acertar mais…
Ex-3ºSgt da FAB – preso político em 1976 por DUAS VEZES, como suspeito de subversivo, anistiando desde 2002.
Email: perogo@ig.com.br
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“Ôôô TODOS aí, inclusive o nosso prestimoso José Bezerra da Silva e também PEDRO GOMES:”
Aí estão os fundamentos:
A Doutrina;
A Jurisprudência; e
A Lei.
Denuncie quem quer tomar o seu direito!
Vamos ficar de braços cruzados, acho que não!
Antônio ROMUALDO de Araújo
Ex-Cabo da FAB – Vítima da Portaria 1.104GM3/64
Vice-Presidente da ASPARN/RN
E-mail para contatos: areiabrancar@ig.com.br e asparn@bol.com.br
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Concordo e estou solidário com tudo que foi dito pelos companheiros aqui prejudicados, tenho um processo(número 2003.01.14532),20,01 2003, completando quase maioridade,14 anos 05 meses e 16 dias, o qual solicito reinclusão e exclusão para a reserva remunerada, abrindo mão de toda e qualquer indenização pecuniária do posto de Capitão, fui compelido – forçado a pedir licenciamento do Exército já na graduação de terceiro Sgt. Inf. comport. excepcional, medalha de bronze,tudo pelo fato de não concordar com com certas atrocidades da época, tudo em 1978, em plena Ditadura.
Ranilson Carneiro de Mesquita
ranilsoncdm@gmail.com
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Da tal carta lida pelo CMG Luiz Carlos e que seria ancaminhada à Dilma, não se teve mais notícia. E como disse o CMG antes da leitura, "esta é mais uma carta"…
Abcs,
OJSilvaFilho.
Ex-Cabo da FAB vítima da Portaria 1.104GM3/64
Email: ojsf@hotmail.com
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