Extraído de: Associação do Ministério Público do Paraná – 13 de Julho de 2011
Representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT) na audiência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias denunciaram há pouco que não está havendo igualdade nas relações de trabalho em relação aos servidores reintegrados por força da Lei 8878/94.
“O anistiado político é recebido como um herói e, no entanto, o trabalhador punido é recebido como se fosse um favor, quando não é favor algum“, disse a procuradora Dinamar Cely Hoffmann. Segundo ela, esse problema precisa ser resolvido com urgência, pois já se passaram 20 anos desde as demissões.
A procuradora Ludmila Reis Lopes garantiu que o MPT está atento ao caso. As procuradoras ressaltaram que o órgão está disponível para receber denúncias de servidores que se sentirem perseguidos.
Fonte: Câmara dos Deputados
Reportagem – Luiz Claudio Pinheiro
Edição – Daniella Cronemberger
1 Comentário do post " Ministério Público denuncia desigualdade no tratamento de servidores anistiados "
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ôôô… todos aí:
Sempre ouvi falar da “UNIDADE” do MP , ou seja, de que o “pensamento” do Ministério Público DEVE SER UM SÓ, DEVE HAVER UMA UNIDADE DE PENSAMENTO entre os membros do MP…
Mas, na prática, não é isto o que se constata !
Precisamos dessa Dra. Dinamar Cely Hoffmann e da Dra. Ludmila Reis Lopes atuando nos casos das vítimas da Portaria 1.104GM3/64, pois, elas estão muito certas quando dizem:
““O anistiado político é recebido como um herói e, no entanto, o trabalhador punido é recebido como se fosse um favor, quando não é favor algum“, disse a procuradora Dinamar Cely Hoffmann. Segundo ela, esse problema precisa ser resolvido com urgência, pois já se passaram 20 anos desde as demissões.
A procuradora Ludmila Reis Lopes garantiu que o MPT está atento ao caso. As procuradoras ressaltaram que o órgão (MPT) está disponível para receber denúncias de servidores que se sentirem perseguidos.”
Para mim, a “influência” inconstitucional e ilegal de alguns petistas e “componentes” da AGU, do COMAER, do Judiciário, do Ministério da Defesa, É QUE DÃO MARGEM A EXISTIR A “discriminação” QUE É TÃO REPELIDA PELA NOSSA CONSTITUIÇÃO…
O exemplo mais gritante está no caso das “desanistias” e na resistência, que faz apresentar RECURSO (UM ATRÁS DO OUTRO) impedindo que o Brigadeiro Rui alcance o posto de Tenente Brigadeiro…, É UMA VERGONHA O QUE TEM FEITO A AGU e o MP nestes dois casos….
É como vê PEDRO GOMES.
Ex-3Sgt – preso político em 1976 por DUAS VEZES, como suspeito de subversivo, anistiando desde 2002.
Email: perogo@ig.com.br
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